A primeira vez que lhe falaram em hipnoterapia, talvez tenha pensado em contar de 100 até 0, em imitar uma galinha, fazer o pino ou roubar uma jóia de um cofre… Sem se lembrar de nada. Mas isso não é hipnoterapia, é hipnotismo, e quase nunca acontece como nos filmes.
No mundo real, precisa de estar consciente para fazer hipnoterapia. Durante a hipnose clínica, a percepção do nosso contexto é reduzida e a mente está concentrada apenas em algo específico. Por isso, o nosso cérebro é mais permeável a novos conceitos e fica sugestionado pelo que ouve.
É importante dizer que a hipnoterapia só deve ser feita por profissionais experientes e qualificados para induzir hipnose e guiar as sessões. Isto porque entrar em hipnose é apenas o primeiro passo! Depois, precisa de saber como guiar a mente até conseguir os resultados que procura.
A hipnoterapia regressiva, por exemplo, permite-lhe recuperar memórias que o seu cérebro bloqueou. Também pode ser útil para tratar a ansiedade, como complemento à terapia cognitivo-comportamental, modelar o eixo cérebro-intestino, ultrapassar fobias e lidar com o stress.
Enquanto está no estado consciente mas focado, o terapeuta vai fazer sugestões que acabam por alterar o funcionamento do seu cérebro. Por exemplo, vai fazer com que imagine uma determinada situação e comece a associar uma sensação diferente (mais relaxada, sem os sintomas habituais).
Se já tentou outro tipo de terapias sem sucesso, deixe para trás os preconceitos. Não tem nada a perder! Procure informação sobre hipnoterapia e verá que, estudo após estudo, os resultados são surpreendentes. A nossa mente é muito mais poderosa do que pensamos e isso influencia o nosso bem-estar.
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